Hamas impõe “fim da agressão” como condição para negociar

Israeli soldiers operate in the Gaza Strip during a temporary truce between Israel and the Palestinian Islamist group Hamas, in this handout picture released on November 28, 2023. Israel Defense Forces/Handout via REUTERS    THIS IMAGE HAS BEEN SUPPLIED BY A THIRD PARTY
© ISRAEL DEFENSE FORCES/REUTERS

Por Agência Brasil — O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e outras fações palestinas rejeitaram nesta quinta-feira (21) a possibilidade de iniciar conversações sobre a libertação de pessoas raptadas durante os ataques de 7 de outubro contra Israel, a menos que cessem as agressões.

“Há uma decisão nacional palestina segundo a qual não deve haver conversações ou acordos de troca de reféns, a menos que isso aconteça depois de uma cessação total da agressão”, afirmaram as fações em comunicado citado pelo jornal Filastin, ligado ao Hamas.

O líder da ala política do Hamas, Ismail Haniya, viajou para o Egito nessa quarta-feira, a fim de discutir um possível novo acordo, embora Ghazi Hamad, alto funcionário do Hamas, tenha afirmado horas mais tarde que o grupo “não vai participar do jogo” de concordar com nova libertação de reféns para que Israel possa iniciar “outra série de assassinatos” no enclave.

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