Tibau do Sul apoia diagnóstico das falésias em parceria com UFRN e Ministério do Desenvolvimento Regional

O objetivo é identificar as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. — Foto: Divulgação

Um diagnóstico das falésias. Essa é a ideia do Projeto Falésias, que está sendo feito desde março de 2021 pela equipe do Departamento de Geografia da UFRN e conta com a participação de outras Universidades Federais e é financiado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. O prazo de conclusão do projeto é março de 2022.

O objetivo é realizar um diagnóstico, identificando as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. A equipe da UFRN conta com o apoio da Prefeitura de Tibau do Sul, IDEMA, Ministério Público Federal, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Segurança Pública e o Centro Integrado de Operações Aéreas.

O projeto multi-institucional está coletando dados para melhor entender a situação das falésias, e durante esse final de semana, dias 21 e 22, esteve presente na Baia dos Golfinhos com um equipamento de escaneamento a laser capaz de gerar imagens essenciais para a conclusão do estudo com máxima precisão. Para tanto, a equipe contou com a ajuda de um helicóptero para transporte do equipamento.

“O Projeto Falésias é de fundamental importância para o planejamento futuro das ações da Secretaria no tocante à segurança da população em face a erosão constante das falésias”, explicou a Secretária de Meio Ambiente, Laíra Sousa.

Durante os meses de agosto e setembro, a equipe do estudo realizará ainda atividades de rapel com o objetivo para melhor descrever as camadas geológicas nas falésias.

O objetivo é identificar as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. — Foto: Divulgação
O objetivo é identificar as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. — Foto: Divulgação
O objetivo é identificar as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. — Foto: Divulgação
O objetivo é identificar as áreas mais vulneráveis nas falésias e apontar soluções para redução de riscos. — Foto: Divulgação