Ex-BBB, que é musa no Rio e em São Paulo, avisa: ‘Bunda balança e a minha é mole, sim!’

Por: Mateus Almeida | Fotos e tratamento de imagens: Anderson Barros | Desenvolvimento: Simone Meirelles

Amanda Djehdian vai poder tirar onda de veterana no carnaval 2017. A ex-BBB vai desfilar pelo segundo ano como musa das escolas Imperatriz Leopoldinense, no Rio, e Gaviões da Fiel, em São Paulo. “Agora, acho que já entro na avenida mais relaxada. Mas o nervosismo sempre existe, porque é uma responsabilidade que você assume com a escola para que tudo dê certo. Em São Paulo acontece um desfile mais técnico e preocupado em fazer tudo direitinho.

Já no Rio você vê uma intensidade mais emocionada. São sensações igualmente incríveis”, diz ela.

Apesar de estar super em forma, com 58kg, Amanda conta que não tem se preparado como deveria para o carnaval. “Nunca fui muito ligada a essas coisas de malhar. Tenho tentado fazer cross fit. Apesar de ser muito puxado e intenso, fico satisfeita com o resultado”.

“Meu samba parece frevo! Improviso no rebolado e no carão”

Ao contrário de outras musas que cruzam a avenida, os cliques indiscretos (marca registrada no carnaval) do bumbum balançando não é uma preocupação para a ex-BBB: “Bunda balança e a minha é mole, sim! Sempre tem um produto ou outro que você passa, dá um brilho e valoriza. Só que é muito tranquilo para mim, não me preocupa o fato de aparecer balançando ou não na foto. É natural, você está sambando, se mexendo, e vai acontecer. Sou uma mulher brasileira com celulite e estria, e isso não vai mudar. Tenho noção que não me privo na alimentação e como o que quero, e isso tem uma consequência.”

Sobre a fantasia, Amanda Djehdian não liga de mostrar demais o corpão. Só não vale desfilar com a roupa despencando. “Não tenho esse pudor de pouca roupa. Minha primeira preocupação é ficar confortável, porque desfilo para me divertir”.

E se para muitos o quesito samba no pé é prioridade, para Amanda nada está acima da diversão. “Meu samba parece frevo! O bom do desfile é que você improvisa no rebolado e no carão. As duas escolas que me acolhem sabem do meu potencial, que não é lá tão alto. Meu samba é mais do axé, mais mole. Mas não ligo não se falarem. Essa sou eu e não vou me matar de fazer aula para mudar. Não quero perder o meu jeito e também não curtir com a preocupação do que vão falar”.