Ubaldo Fernandes solicita inclusão de operadores de telecomunicações na vacinação contra Covid

Deputado solicitou na sessão plenária que o Governo inclua os operadores nos grupos prioritários. — Foto: Divulgação

O deputado estadual Ubaldo Fernandes (PL) solicitou, na sessão plenária desta quinta-feira (17), que o Governo do Estado inclua os operadores de telecomunicações nos grupos prioritários para receber a vacinação contra a Covid-19. Na mesma ocasião, o parlamentar também cobrou do Estado intensificação de fiscalizações junto a postos de combustíveis.

“Quero fazer um apelo principalmente à Secretaria de Saúde Pública, uma vez que tenho recebido vários pleitos a serem enviados ao governo para que a vacina contra a Covid-19 chegue também à categoria dos operadores de telecomunicações, os cabeadores que trabalham instalando telefonia e internet, e estão no dia a dia nas ruas do nosso estado e são muito vulneráveis porque estão atendendo nossa população e estão suscetíveis a contrair o coronavírus. Nosso apelo é para que sejam colocados no plano estadual de vacinação. É uma categoria tão vulnerável quanto professores, policiais e outros trabalhadores”, observou o parlamentar.

CONSUMIDORES

Ubaldo Fernandes também aproveitou o momento e cobrou mais fiscalização dos órgãos estaduais com relação à venda de combustíveis. “Hoje, quero falar sobre uma situação que merece toda nossa atenção, e como presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, quero dar destaque e cobrar mais fiscalização do Ipem e Procon. Não bastasse termos um dos combustíveis mais caros do país, consumidores ainda estão sendo lesados por alguns postos. A prova disso é que o Ipem encontrou 24 bombas de combustíveis com irregularidades em fiscalização em Mossoró e região”, destacou

As equipes do Ipem realizaram mutirão de fiscalização no período de 07 a 12 de junho, com a verificação de 567 instrumentos. Dos 161 bicos de bombas de combustíveis fiscalizados, em 24 foram encontradas irregularidades que levaram a interdição ou reprovação por vazão abaixo do permitido (quando é entregue um volume menor de combustível ao consumidor em relação ao apresentado na bomba), por erro no sistema e por mangueiras danificadas. “Defendemos a ampliação desse trabalho, chegando a mais municípios do estado que também podem estar sofrendo com esse mesmo tipo de situação”, concluiu Ubaldo.