Por CNN — A versão mais recente do Plano Nacional de Imunização, entregue nesta quarta-feira (16), traz ampliação de grupos prioritários, incluindo, por exemplo, presos, ribeirinhos e quilombolas.
Nos últimos dias, especialistas criticaram o Ministério da Saúde por excluir essas pessoas, que constam em outros planos de imunização do país e sofrem mais riscos quanto à exposição ao vírus.
Os cientistas convidados pela pasta para auxiliar na criação do plano foram os primeiros a ressaltar falta desses grupos. Eles tiveram os nomes listados no Plano entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) no último fim de semana, porém afirmaram que não foram ouvidos e puderam ler o documento.
Na nova versão do Plano, o Ministério da Saúde adicionou mais uma vez essas populações de risco. Desta vez, porém, os nomes dos pesquisadores não apareceram no documento. Eles pediram para que fossem retirados, visto que fizeram parte da elaboração.
