Coronavírus: RN tem 19 casos confirmados e suspeitos passam de 1 mil

Dos cinco novos pacientes confirmados nesta quinta (26), um é de Mossoró e quatro de Natal — Foto: Reprodução/Internet

Por G1 RN — Com mais cinco casos do novo coronavírus – Covid-19 – confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde na manhã desta quinta-feira (26), o Rio Grande do Norte passou a ter 19 pacientes com a doença. De acordo com o boletim epidemiológico, o número de casos suspeitos subiu para 1.125, sendo 26 casos de pessoas residentes em outras regiões do país. Até o momento, foram 153 descartados.

Dos novos pacientes confirmados, um reside em Mossoró: uma mulher de 25 anos. As outras quatro pessoas moram em Natal: dois homens, de 36 e de 72 anos e duas mulheres, de 42 e de 32 anos.

Dessa forma, a capital potiguar, que já tinha 9 casos confirmados para a doença, agora possui 13. E Mossoró, na região Oeste potiguar, tem a seu segundo paciente notificado e confirmado para o coronavírus. A outra cidade que conta que tem casos confirmados é Parnamirim, na região metropolitana de Natal, com 4.

Entre os casos confirmados no estado, 8 pacientes têm entre 30 e 39 anos. Quatro são jovens entre os 20 e 29 anos. Outros três têm idades entre 40 e 49 anos e três, mais de 59 anos. Um está na faixa entre 50 e 59.

Apenas a capital é responsável por quase metade dos casos suspeitos: 532. Mossoró tem 151 pacientes com suspeita e Parnamirim, 83. A maior parte dos casos notificados tem idades entre 20 e 39 anos, mas há mais de 100 com mais de 59 anos.

Até esta quarta (25), o estado possuía 839 casos suspeitos do novo coronavírus, além de 104 casos descartados e 14 confirmados.

“Informamos que para todos os casos suspeitos foram coletadas as amostras necessárias e foram adotados todos os procedimentos de investigação pelas equipes de vigilância epidemiológica municipais e estadual”, informou a SESAP, no boletim desta quinta (26).

“Os referidos pacientes seguem em isolamento domiciliar ou hospitalar, sendo esta medida recomendada para casos sem complicações clínicas, conforme Protocolo Clínico Estadual e Nacional”.