Políticos da esquerda e da direita do RN lamentam morte de Marielle Franco

Marielle Franco era vereadora do PSOL é foi assassinada quarta-feira, 16 (Foto: Reprodução/Divulgação)

Ciro Marques, portal Agora RN – Uma das maiores figuras do PSOL no Rio Grande do Norte, o professor Robério Paulino, não está sozinho no luto pelo assassinato da correligionária Marielle Franco, vereadora carioca. Pelas redes sociais, o senador José Agripino (DEM), a senadora Fátima Bezerra (PT), o deputado estadual Kelps Lima (SDD) e o empresário/pré-candidato a presidente da República, Flávio Rocha (sem partido), também lamentaram e cobraram investigação sobre o crime.

“A consciência nacional exige que se identifiquem e se punam os matadores da vereadora Marielle. Isso não pode esperar e que nessa tarefa nos somemos todos”, afirmou Agripino, pelo Twitter. Fátima se manifestou pelo Facebook. A senadora de esquerda declarou: “sociedade exige apuração com todo rigor, seriedade e profundidade”. “Ela foi executada por lutar em defesa dos direitos humanos nas favelas e comunidades pobres do Rio de Janeiro.

Sua morte não pode ficar impune. Sinaliza o fracasso da política de segurança que criminaliza a pobreza”, acrescentou.

“Quem matou Marielle foi um monstro que tomou a decisão individual de puxar o gatilho e não o machismo ou o racismo. A socialização da culpa é irmã da impunidade. A crença de que bandido é vítima da sociedade nos levou a essa barbárie. Se a culpa é de todos, não é de ninguém”, declarou o presidente do grupo Riachuelo, Flávio Rocha, que é pré-candidato à Presidência.

Kelps Lima, do Solidariedade, afirmou “o assassinato de Marielle Franco é um duro golpe do crime organizado contra quem quer fazer política séria e independente no Brasil”. O também deputado estadual Fernando Mineiro afirmou: “militante pelo sagrado direito humano à vida, à felicidade. Parceira de rebeldia e sonhos. Sua covarde execução me dói, entristece e revolta”.