Partido da República (PR) articula novos nomes para as Eleições 2018

Advogado caicoense Fernando Antonio Bezerra (Foto: Reprodução)

O Partido da República (PR), que no Rio Grande do Norte é presidido pelo ex-deputado federal João Maia, ainda está definindo se terá uma ‘nominata’ própria ou fará coligação, mas já está organizando as chapas proporcionais com candidatos para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa, inclusive, com alguns nomes que nunca disputaram eleições.

Um provável candidato do partido à Assembleia Legislativa é o advogado caicoense Fernando Antonio Bezerra, ex-diretor da ADESE e ex-Secretário de Trabalho, Habitação e Assistência Social no Governo Wilma de Faria.

Objetivamente, existe ou não a possibilidade de sua candidatura a Deputado Estadual?

Fernando Antonio Bezerra: Existe! O Presidente João Maia me convidou para voltar ao PR e participar das eleições de 2018 concorrendo ao cargo de Deputado Estadual. Creio que nós todos precisamos participar mais da vida política; contribuir responsavelmente com a renovação; debater ideias e propor medidas para as muitas crises que afetam o nosso Estado. Sendo assim, além de me filiar, apresentei minha disponibilidade para concorrer a um cargo eletivo nas próximas eleições.

Porque a escolha pelo PR?

Fernando Antonio Bezerra: Tenho uma relação de respeito e de diálogo aberto com os principais dirigentes, especialmente, com o Presidente João Maia, inclusive, para eventualmente discordar. Existe um ambiente interno que é democrático. Ademais, o PR se apresenta com uma doutrina mais ao centro, defendendo a liberdade e o desenvolvimento econômico com justiça social.

Qual o posicionamento do PR para as eleições de 2018?

Fernando Antonio Bezerra: Certamente, no momento oportuno, a Direção Estadual falará sobre o tema com maior propriedade. Defendo, particularmente, que o PR, contribua com a articulação de forças em torno de uma plataforma onde sejam visíveis alguns pilares, dentre os quais: equilíbrio das contas públicas; valorização do empreendedorismo; estímulo a geração de empregos; medidas de convivência com a seca e políticas sociais eficazes – educação, saúde, segurança, assistência social – que melhorem a nossa qualidade de vida.