Desembargador Cláudio Santos defende o fim das justiças Eleitoral e do Trabalho

Desembargador Cláudio Santos durante entrevista ao Pensando Bem da TV Câmara Natal - Reprodução

Blog do Paulo Tarcísio Cavalgante
Fatos e Pontos de Vista

O desembargador Cláudio Santos defende um amplo enxugamento da máquina pública brasileira – incluindo o próprio Poder Judiciário que deve encontrar uma maneira de extinguir as justiças Eleitoral e do Trabalho. Essa seria uma das medidas destinadas a reduzir o gasto do dinheiro público para operacionalizar a máquina do Judiciário. Segundo assinalou, a Justiça Brasileira é uma das mais caras do mundo.

Cláudio Santos foi entrevistado na noite desta sexta-feira no programa “Pensando bem”, conduzido pelo jornalista Joaquim Pinheiro, na TV Câmara Natal. O desembargador entende que o Poder Público deve dedicar-se a atender àquilo que é básico e fundamental para a população – Segurança, saúde e educação.

Indagado, no âmbito estadual, se defende a privatização da Companhia de Água e Esgotos (CAERN) respondeu afirmativamente sem titubear. Para ele, no momento, a prioridade nº 1 do Estado deve ser o restabelecimento da pontualidade do pagamento. Não, através de empréstimo; mas do enxugamento da máquina e se, necessário, através da venda de ativos.

O desembargador evitou responder se pretende se candidatar ao governo do RN no próximo ano, assinalando entender que a colocação do seu nome como hipotético candidato decorre, especialmente, no trabalho que desenvolveu como secretário de Segurança – na gestão da falecida governadora Wilma de Faria. Disse que, como secretário se segurança, arranjou o dinheiro em Brasília, licitou e adquiriu para 600 viaturas para as instituições policiais.

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