“Deu pra ver as cabeças arrancadas”, afirma coordenador de administração penitenciária

Rebelião de grandes proporções na Penitenciária Estadual de Alcaçuz - Foto: Divulgação/PM

O coordenador de administração penitenciária do Rio Grande do Norte, Zemilton Silva fez uma declaração impactante: “Deu pra ver as cabeças arrancadas”, afirmou ele sobre a rebelião de grandes proporções na Penitenciária Estadual de Alcaçuz que teve início na tarde deste sábado, dia 14 de janeiro, em Nísia Floreta no Rio Grande do Norte.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) emitiu nota na noite deste sábado informando que montou o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) para executar as ações a serem empregadas na rebelião do presídio de Alcaçuz.

A penitenciária de Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos e capacidade para 620 detentos, segundo a Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUC). A última rebelião em Alcaçuz foi registrada em novembro de 2015. No dia daquele mês, houve quebra-quebra após a descoberta de um túnel escavado a partir do pavilhão 2.